Internacional Os mercados internacionais permaneceram em trajetória de recuperação na semana passada, apesar dos desafios presentes no cenário. O índice de bolsa global fechou em alta de 0,5%, tendo os mercados desenvolvidos subido 0,9% e o emergente 0,1%; setorialmente, automóveis, alimentos e bancos lideraram os ganhos. O dólar mostrou estabilidade frente às principais moedas, ao […]
Internacional Os mercados internacionais permaneceram em trajetória de recuperação na semana passada, apesar dos desafios presentes no cenário. O índice de bolsa global fechou em alta de 0,5%, tendo os mercados desenvolvidos subido 0,9% e o emergente 0,1%; setorialmente, automóveis, alimentos e bancos lideraram os ganhos. O dólar mostrou estabilidade frente às principais moedas, ao passo que os indicadores de aversão ao risco cederam. Aparentemente, resultados corporativos robustos e a relativa resistência da safra de dados americana favoreceram a expansão dos preços dos ativos. Nossa visão para o curto prazo é de neutralidade. A satisfatória situação financeira das famílias nos países avançados e a redução da intensidade da pandemia, especialmente na Ásia, são pontos positivos. Mas a corrente desaceleração da atividade econômica internacional causada por problemas de oferta e inflação elevada, a preocupação com a saúde do mercado imobiliário chinês e o provável aumento de taxação sobre as empresas nos EUA podem trazer volatilidade indesejada aos ativos. Preferimos os mercados acionários de Europa e Japão, e seguimos avaliando que as commodities seguem atrativas. Brasil Os mercados internos apresentaram desempenho negativo na semana passada, refletindo essencialmente fatores domésticos. O Ibovespa caiu 7,3%, com o setor de papel e celulose tendo sido o único a apresentar alta. O Real depreciou 3,5%, fechando a R$5,65. A curva de juros, no mesmo sentido, subiu na média ao redor de 130 pontos, com o DI janeiro/29 se aproximando de 12%. Acreditamos que os desafios globais são temporários, e antecipamos melhora consistente do fluxo de capital para os países emergentes no fim do ano. Tendo em vista o nível relativamente atrativo da maior parte dos ativos domésticos, a perspectiva é de recuperação, que depende, principalmente, da redução da incerteza no cenário interno. Leia o formulário de Informações Complementares, a Lâmina de Informações Essenciais, se houver, e o Regulamento antes de investir. Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. Investimento em Fundo não é garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa de saída, se houver. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise, de no mínimo, 12 meses. A BB DTVM se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização indevida deste material ou seu conteúdo. Este material é distribuído unicamente a título informativo, e não deve ser considerado isoladamente para tomada de decisão de investimento. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A BB DTVM não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo Cliente com base nas orientações aqui contidas. Invista de acordo com seu perfil e objetivos. Fabio de Souza Guerra (21 3808-7548) Renata Carvalho, CPA20 (61 98362-8661) Divisão Comercial Governo RPPS Contato: bbdtvm.distrgovrpps@bb.com.br